Fonte: Root5 Systemics Research
A rápida difusão de serviços e conhecimentos, caraterística do atual fenómeno da globalização, tem levado à reestruturação do trabalho das equipas. As ferramentas tradicionais, como telefone e fax, não descurando a sua utilidade em determinadas situações, têm sido ‘ofuscadas’ pelas novas tecnologias da informação. Videoconferências, mensagens de texto, redes de partilha, web sites, entre outras.
Por sua vez, estas novas formas de comunicar tornam possível a criação de redes de trabalho à distância. Indivíduos de diferentes partes do mundo unem-se virtualmente no alcance de objetivos comuns.
Apesar das suas vantagens ao nível da redução de custos e da flexibilidade emergem novos desafios na gestão destas equipas!
É fundamental que os gestores estejam conscientes dos obstáculos associados a este tipo de equipas. Diferenças culturais, partilha de objetivos, problemas de comunicação e alcance de níveis de confiança entre os membros.
É indispensável explorar possíveis soluções ajustadas caso-a-caso, assim como reconhecer o efeito das influências culturais nos estilos de comunicação. Deve-se promover o respeito pela diferença dentro das equipas. Mais ainda, é recomendável considerar as diferenças de fuso horário e o seu impacto na qualidade de vida dos colaboradores.
Torna-se útil fornecer-lhes as táticas de que precisam para obterem sucesso numa rede de trabalho de equipas virtuais.
Destaca-se o papel dos líderes na motivação dos membros organizacionais, devendo estes fornecer-lhes o feedback verbal que lhes transmitam um sentimento de pertença e um clima de confiança. Finalmente, é urgente uma formação ‘à medida’ que permita aos colaboradores obter o know-how ajustado às especificidades do seu contexto de trabalho, nomeadamente no que diz respeito à tecnologia que será utilizada, ao estilo da tomada de decisão do grupo e às capacidades de negociação.
Será útil recorrer a estratégias como: